CRÍTICA DO FILME HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE 2
Por Alexandre A. Farias
Eu nunca presenciei algo assim, a cada segundo eu tremia, não só pelo frio, mas pela adrenalina que o filme causou, do início ao fim. É claro que, em parte, algumas cenas foram bem lentas, por exemplo a conversa de Harry com Grampos, em que ambos paravam de se falar e se encarar por muito tempo. O filme foi frustante, embora, eu esperava ver o afilhado de Harry. Bom, o epílogo ficou mais emocionante do que pensei, ficou IMPRESSIONANTE, me fez chorar, e olha que RARAMENTE eu choro. Harry falando com Alvo Severo foi EXTREMAMENTE emocionante. As memórias do Snape me fizeram chorar, ainda mais quando Snape segura a mãe de Harry, apertando-a em um abraço amoroso. Meus olhos marejaram-se de lágrimas quando Snape deu suas últimas palavras... "Pegue-as, veja-as na penseira... Você tem os olhos de sua mãe". Voldemort explodindo em pequenos pedaços, foi INACREDITÁVEL, foi simplesmente incrível ver a atuação de Ralph desse jeito, ele simplesmente fez um vilão inacreditável. Ele empurrando a Bella, foi, definitivamente, ilário. Até quando ele fala "HARRY POTTER ESTÁ 'MORTO'" é engraçado, pois ele dá uma risada muito escandalosa... Quando Neville se põe a frente de todos, ele fala "Confesso que esperava mais", a sala de cinema toda se encheu de risadas. Harry saindo dos braços de Hagrid para lançar o "Confringo" foi EXTREMAMENTE emocionante. Nunca presenciei tal filme, com tal empolgação de varinhas, tal impacto mental e físico como esse. Este foi, em outras palavras, um dos melhores, ou senão o melhor de todos.
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